Pois é
Fazia um tempão que não postava nada por aqui, mas aconteceram tantas coisas.
Ainda estou devendo um texto sobre os chinelos Riders, que eu nem sequer escrevi, mas que vai sair.
Estou com a ideia de um novo blog, para aqueles texto de devaneios de domingo.
Devaneios de domingo - isso soa bem.
Mas vou continuar com esse de poesias, não se preocupem.
Lá vai uma poesia.
Lacrimal
Talvez um dia o mundo te ensine
E então você compreenda
O que com palavras é vago
E com alegrias passageiras
Não se emenda
Minha vida não é
Necessariamente um drama
Mas o drama é minha vida
Minha matéria prima de poemas
As lágrimas puras
Em olhares de bens amados
Destripa-me
As lágrimas imperfeitas
Em meus olhos
Restitui-me
O meu choro
É o mesmo que sua gargalhada
O seu choro
É minha pior tortura
Meu choro me pertence
É só meu
E só a mim, agrada
Meu riso é exposto
Ora riso
Ora gargalhada
Meu riso é desperdício
Meu riso é 38
Meu choro é granada
Não estou morrendo
Quando me derreto em lágrimas
Só não estou em águas calmas
Estou vivendo a todo instante
Nos momentos de alegrias
exorbitantes
Não penso em erros
Não penso em nada
Então erro minada de alegria
E cometo as piores burradas
Quando eu choro
Eu penso
Em meu choro
Sou tudo e nada
Fazia um tempão que não postava nada por aqui, mas aconteceram tantas coisas.
Ainda estou devendo um texto sobre os chinelos Riders, que eu nem sequer escrevi, mas que vai sair.
Estou com a ideia de um novo blog, para aqueles texto de devaneios de domingo.
Devaneios de domingo - isso soa bem.
Mas vou continuar com esse de poesias, não se preocupem.
Lá vai uma poesia.
Lacrimal
Talvez um dia o mundo te ensine
E então você compreenda
O que com palavras é vago
E com alegrias passageiras
Não se emenda
Minha vida não é
Necessariamente um drama
Mas o drama é minha vida
Minha matéria prima de poemas
As lágrimas puras
Em olhares de bens amados
Destripa-me
As lágrimas imperfeitas
Em meus olhos
Restitui-me
O meu choro
É o mesmo que sua gargalhada
O seu choro
É minha pior tortura
Meu choro me pertence
É só meu
E só a mim, agrada
Meu riso é exposto
Ora riso
Ora gargalhada
Meu riso é desperdício
Meu riso é 38
Meu choro é granada
Não estou morrendo
Quando me derreto em lágrimas
Só não estou em águas calmas
Estou vivendo a todo instante
Nos momentos de alegrias
exorbitantes
Não penso em erros
Não penso em nada
Então erro minada de alegria
E cometo as piores burradas
Quando eu choro
Eu penso
Em meu choro
Sou tudo e nada
Gostei de Devaneios de domingo, soa como "não ter mais importante do que escrever e procurar o "EU" interior.
ResponderExcluirEsta é uma poesia para refletir a vida.
B'jos.