terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Estréia otimista


Olá caro leitores, ou moscas... Impossível! Não há moscas na internet
Eu talvez seja péssima em apresentações, então encurtemos esse momento.
Vocês podem (e devem) estar se perguntando qual a intenção desse blog.
Simples. Eu quero resgatar a poesia genuína.
Quantos poetas existem hoje?
Quem dá real valor a poesia?
Eu quero de volta os tempos que não pude conhecer.
O tempo em que a poesia era louvada e respeitada.
O tempo onde todos sabiam de cor ao menos um poema.
Poesia sempre teve muito a ver com liberdade.
Você tem a liberdade de ser você, ou de fingir.

Sinto-me triste vendo a poesia morrer.
Pois poesia para mim, está em tudo.
E sem esses versos, não há mundo.
Falo em verso, ou fico mudo.

Desculpem, por essa porcaria acima.
Prometo que o próximo poema (o que será a estréia de verdade) será melhor.

Nesse blog vou expor os poemas de minha autoria, com os direitos preservados (não roubem meus poemas, eles são meus únicos bens).
Vou sempre por a data em que foram feito. Esse será um detalhe importante.
Não pense que tudo o que escrevi é o que ainda penso.
Mudo constantemente de opnião, mas apesar disso os poemas (não contendo minha opnião atual) não deixam de serem bons.

É isso.
Aguardem o poema de estréia.

Se você inspira ares poéticos não desperdice seu dom.

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